AS PALAVRAS QUE ME PARECEM PERTINENTES PARA DESCREVER A REALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DESTE BLOG SÃO: CONHECIMENTO, REFLEXÃO, PARTILHA, CRESCIMENTO, GRATIDÃO E UM PROFUNDO DESEJO DE PODER CONTRIBUIR DE ALGUMA FORMA PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS.
Mostrar mensagens com a etiqueta E.M.D.R (Eye Movement Desensitization and Reprocessing). Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta E.M.D.R (Eye Movement Desensitization and Reprocessing). Mostrar todas as mensagens
domingo, 23 de junho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Saiu na revista! E.M.D.R (Eye Movement Desensitization and Reprocessing)
E.M.D.R é eficaz em situações de medo, fobias, traumas (separação, acidentes, luto, perdas, etc).
E.M.D.R quer dizer Dessensibilização e Reprocessamento através do Movimento Ocular. Trata-se de um método de dessensibilização e reprocessamento de experiências emocionalmente traumáticas, por meio de estimulação bilateral do cérebro, a qual promove a comunicação entre os dois hemisférios cerebrais.
Somente até ao final deste mês de Junho, as pessoas interessadas poderão agendar uma sessão gratuita de esclarecimento, acerca desta abordagem excepcional!
contacto: psicologia.vivamelhor@gmail.com
Página 29
http://comunidade.maiscomunidade.com/revista_virtual/6/1856
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Conheça o E.M.D.R: uma nova terapia para traumas
A técnica também auxilia o tratamento de depressão, síndrome do pânico, transtorno de ansiedade, distúrbios do sono e a superar os lutos.
Em 1984, Rosana Leite sofreu um acidente de carro e rompeu os tendões da mão direita, e não dirigiu à noite por mais de 15 anos. Já Silvia Guz lesionou o tendão do cotovelo na mesma circunstância, quase perdeu os movimentos do braço e sentia dores constantes. Apesar dos tratamentos convencionais, as lembranças e as dores de ambas não desapareciam. Mas, com a técnica terapêutica Eye Movement Desensitization and Reprocessing (Dessensibilização e Reprocessamento por meio dos Movimentos Oculares - EMDR), elas conseguiram superar seus traumas num tempo mínimo.
Criada na década de 1980 pela psicóloga americana Francine Shapiro, a prática foi desenvolvida para pessoas com transtorno de estresse pós-traumático. Hoje ela também auxilia o tratamento de doenças como depressão, síndrome do pânico, transtorno de ansiedade etc. De acordo com a psicóloga e representante do EMDR no Brasil, Esly Regina Souza de Carvalho, a terapia permite o reprocessamento neurológico de lembranças difíceis e dolorosas. E isso é possível por meio da integração do conteúdo neuronal em diferentes hemisférios cerebrais. "Com o EMDR criamos uma situação onde o próprio cérebro encontra um caminho de autorregulação. Por isso, é muito mais rápido que as terapias tradicionais", explica a especialista. Casos complexos que envolvam medo, dor ou insegurança podem logo desaparecer.
Diferentemente das terapias tradicionais, onde a palavra é necessária para o relato dos fatos traumáticos, a técnica permite que os pacientes reprocessem em silêncio os acontecimentos que lhes causam vergonha ou humilhação. Mas atenção: procure um especialista devidamente habilitado para não agravar o problema. Segundo a terapeuta Sílvia Malamud, do Instituto Sedes Sapientiae, para aplicar o EMDR, o profissional precisa ter conhecimento, prática e responsabilidade. "Durante o tratamento, inúmeras lembranças e situações inesperadas podem surgir, e somente um profissional capacitado terá condições de lidar com determinadas demandas", diz. Crianças podem se beneficiar da técnica, cujas únicas contraindicações são os quadros psicóticos agudos (esquizofrenia), e mulheres grávidas. Para Sílvia, "o EMDR funciona como uma terapia cerebral, pois o indivíduo acaba refazendo conexões cerebrais, trabalhando novas sinapses"
As informações são processadas pelo cérebro enquanto dormimos. Quem passa por uma situação traumática prejudica esse processo e permite que surjam pensamentos disfuncionais. O EMDR reorganiza os componentes causadores das memórias negativas e permite a cura dos traumas.
![]() |
5 razões para conhecer o EMDR:
1. A terapia estimula o autoconhecimento, mudança do estilo de vida, além de auxiliar na superação de traumas;
2. Promove a liberação de padrões repetitivos (violência, raiva, timidez excessiva e medo);
2. Promove a liberação de padrões repetitivos (violência, raiva, timidez excessiva e medo);
3. É indicado para pânico em geral, ansiedades e fobias;
4. Distúrbios do sono em geral apresentam melhora, pois a técnica trata as lembranças ruins que impedem o sono reparador;
5. Os lutos (morte, divórcio, mudança de vida) são vividos de uma forma mais saudável e assertiva.
Como funcionam as sessões?
Elas podem ser mensais ou semanais (duração de 50 minutos até 2 horas). Após o relato do paciente, o terapeuta avalia o caso e o grau da perturbação (de 0 a 10). Essa escala permitirá a análise da evolução do tratamento, até o desaparecimento dos sintomas. Segue-se a estimulação bilateral, método que promove o "diálogo" entre as lembranças traumáticas, os hemisférios cerebrais e a "metabolização" (reprocessamento) do trauma, por meio de exercícios oculares. Paulatinamente, haverá o distanciamento da perturbação, pois o EMDR reproduz o movimento rápido ocular (REM), que ocorre durante o sono. Ao dormirmos, reprocessamos naturalmente as experiências diárias. A técnica recria esse sistema e estimula o paciente a se recordar dos fatos difíceis enquanto move os olhos. O cérebro se encarrega de reprocessá-los espontaneamente. A alta terapêutica dependerá de como cada paciente reagirá ao tratamento.
PS: Os estímulos bilaterias podem ser ainda táteis ou auditivos e não somente através dos movimentos oculares.
PS: Os estímulos bilaterias podem ser ainda táteis ou auditivos e não somente através dos movimentos oculares.
Extraído do site: Viva Saúde
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Cuidar de quem cuida! O poder do E.M.D.R
Para todos aqueles que trabalham na área da saúde, seja física, mental, emocional ou espiritual, o nosso maior desafio é salvaguardar a integridade do nosso semelhante e para isso devemos obter os melhores e mais abrangentes níveis de conhecimento, para que este esteja incondicionalmente a serviço daqueles que buscam o nosso contributo profissional.
O E.M.D.R surgiu na minha história profissional quase como uma imposição, mas na verdade mostrou-se uma grande "dádiva". Há muito que eu desejava uma "ferramenta" mais célere e eficaz, que independente da minha linha de base teórica, pudesse auxiliar meus "clientes" a ultrapassar suas dificuldades, fossem estas dificuldades os medos reais ou irracionais, comportamentos estereotipados, situações de perda e luto, traumas de infância, acidentes automobilísticos, violência doméstica, quadros depressivos ou somáticos... Qualquer situação de sofrimento pode ser amenizado e até superado através desta fantástica abordagem neurobiológica. O E.M.D.R foi na verdade um "presente maravilhoso", uma oportunidade única que tem transformado a minha vida profissional, numa experiência muito mais plena, enriquecedora e positiva. Os resultados relativamente mais rápidos e consistentes que aqueles obtidos nas abordagens tradicionais, fomentam o desejo de investigação e a partilha dos resultados.
É consensual que o terapeuta enquanto agente de transformações, deve deter além de conhecimento teórico-científico, um grande desenvolvimento pessoal. É necessário que tenhamos a clara noção das nossas dificuldades emocionais, dos nossos mecanismos de defesa e sobretudo das nossas limitações. Somente assim vamos ter a humildade suficiente para também nós, buscarmos o apoio de um profissional no sentido de nos tornarmos pessoas melhores, conscientes dos nossos erros e mais assertivos nas nossas escolhas.
O vídeo em anexo mostra a dimensão do sofrimento humano, a dimensão do limite e do apoio incondicional, bem como a humildade e a capacidade de entrega de uma profissional comprometida com o seu real papel de agente de transformações.
Parabéns a Sônia Carniel pela partilha da sua experiência profissional e pessoal e a Esly Regina de Carvalho pela excelente actuação.
http://youtu.be/zI-Z3skmD0g
quarta-feira, 1 de maio de 2013
E.M.D.R uma abordagem neurobiológica a serviço da sua saúde física, mental e emocional!
O EMDR
é uma abordagem que activa mecanismos de cura e criatividade do nosso cérebro.
A técnica foi descoberta por Francine Shapiro no final da década de 80. Inicialmente era utilizada para pacientes que sofriam de stress pós traumático, hoje seu uso foi ampliado para outras patologias bem como para a optimização do desempenho. Cresce a cada dia o número de estudos científicos, assegurando a eficácia do tratamento e manutenção dos resultados obtidos. A sigla EMDR significa Eye Movement Desensitization and Reprocessing: Dessensibilização e Reprocessamento por meio dos Movimentos Oculares.
A técnica foi descoberta por Francine Shapiro no final da década de 80. Inicialmente era utilizada para pacientes que sofriam de stress pós traumático, hoje seu uso foi ampliado para outras patologias bem como para a optimização do desempenho. Cresce a cada dia o número de estudos científicos, assegurando a eficácia do tratamento e manutenção dos resultados obtidos. A sigla EMDR significa Eye Movement Desensitization and Reprocessing: Dessensibilização e Reprocessamento por meio dos Movimentos Oculares.
Como
funciona?
O cérebro é
um órgão com subdivisões, áreas com diferentes características
bioquímicas e diverso em sua organização celular. Por exemplo, é dividido entre
hemisférios direito e esquerdo: no lado direito predomina o comando das nossas
emoções e potencial artístico, no esquerdo, as conexões que regulam nossa
capacidade racional e lógica. Outra divisão importante vem de nossa evolução
como animais. São diferenças marcadas por três momentos da evolução: répteis,
mamíferos, humanos.
Tantas diferenças dentro do cérebro
dificultam a sincronia entre razão, emoção e acção. Também dificultam a
“digestão” das experiências que vivemos.
Com o EMDR ativamos
várias áreas cerebrais através da estimulação sensorial bilateral. Um processo
simples que promove a dessensibilização daquilo que nos incomoda, colocando-nos
em um estado mais adaptativo e saudável, no qual razão, emoção e ação estão
mais alinhadas.
Como
o cérebro é acessado pelo EMDR?
Da mesma maneira que
ele recebe as informações do ambiente: visão, audição, tato, olfacto e paladar.
Como
o EMDR é aplicado?
Existem algumas
etapas. Mas o básico é composto por perguntas que activam diferentes regiões
cerebrais de ambos os hemisférios.
Estimulações sensoriais bilaterais que promovem o fluxo de energia entre diferentes regiões
cerebrais, de ambos os hemisférios, integrando as informações e transformando-as.
Em todo o processo o paciente mantém-se consciente. Estar acordado é fundamental, assim o
cérebro entende que está no presente e que o que está ocorrendo lá dentro são só lembranças. É o que chamamos de atenção dual.
Inicialmente eram usados apenas os movimentos oculares (lembre: no sonho os olhos se movem quando dormimos) depois percebeu-se que sons e toques bilateralizados tinham o mesmo efeito.
Estimulações sensoriais bilaterais que promovem o fluxo de energia entre diferentes regiões
cerebrais, de ambos os hemisférios, integrando as informações e transformando-as.
Em todo o processo o paciente mantém-se consciente. Estar acordado é fundamental, assim o
cérebro entende que está no presente e que o que está ocorrendo lá dentro são só lembranças. É o que chamamos de atenção dual.
Inicialmente eram usados apenas os movimentos oculares (lembre: no sonho os olhos se movem quando dormimos) depois percebeu-se que sons e toques bilateralizados tinham o mesmo efeito.
Quais
são as vantagens do EMDR?
Rapidez - O fluxo rápido e intenso
do processamento traz agilidade ao tratamento.
Mudança
global –
Nossos sintomas e dificuldades tem componentes de várias regiões do cérebro. No
EMDR há interconexão das regiões relacionadas, independente de sabermos quais
elementos estão sendo integrados e em que proporção. Nossa certeza é que a
integração caminha no sentido da cura.
Rastreamento – Podemos não saber exactamente qual é o trauma, mas o
sistema de processamento de informação e adaptação tem a capacidade de rastrear
o problema. Há um verdadeiro instinto para a cura. Exposição reduzida – Muitas vezes o paciente está cansado
de falar sobre o que aconteceu ou tem vergonha. A fala necessária no EMDR é
reduzida, o importante é processar.
Fisiologia – o paciente não apenas pensa a melhora, ele sente a
melhora. O EMDR é um processo fisiológico que caminha na direcção da coerência
e da harmonia interna do corpo e entre o corpo e o meio ambiente. Sendo um processo fisiológico pode ser visto através de tomografia
(SPECT).
Quem
pode aplicar o EMDR?
Psicólogos e
psiquiatras devidamente capacitados pelo EMDR Institute.
Para obtenção do Certificado emitido pelo EMDR Institute,
os Psicólogos precisam realizar o nível I, nível intermédio,
terem aplicado no mínimo 50 fichas de trabalho e finalmente o nível 2.
Indicações
Pessoas de todas as idades podem usufruir dos benefícios do EMDR
tanto para a terapêutica como para a optimização do desempenho. Indivíduos com
deficiência auditiva ou visual também se beneficiam pois a estimulação
bilateral pode ser visual, auditiva ou táctil. A aplicação do EMDR é ampla, abaixo
algumas possibilidades:
· Baixa auto-estima;
· Bullying (humilhação, exclusão,
difamação e agressão na escola);
· Dificuldades de aprendizagem;
· Gagueira;
· Pânico;
· Depressão;
· Fibromialgia;
· Transtorno bipolar;
· Fobias;
· Dificuldades de relacionamento;
· Timidez;
· Problemas relacionados ao desempenho
sexual;
· Somatizações;
· Excesso de ansiedade, ciúmes, culpa,
tristeza, raiva, vergonha, medos;
· Excesso de dores, formigamentos,
cheiros e gostos que não existem;
· Dor fantasma;
· Stress pós-traumático;
· Memórias perturbadoras;
· Pesadelos recorrentes;
· Perda de entes queridos;
· Vítimas de catástrofes naturais,
acidentes em geral e de violência – verbal, corporal, sexual;
Pessoas
que buscam
· Melhoria de desempenho profissional
nos negócios, artes e esportes;
· Melhoria de desempenho no aprendizado
de idiomas;
· Redução/administração do stress;
· Preparação para cirurgias e
recuperação de procedimentos cirúrgicos hospitalares;
· Instalação de Recursos Positivos.
Referências
Bibliográficas
· GRAND, D. Cura Emocional em Velocidade
Máxima: o Poder do EMDR. Brasília: Nova Temática,
2007.
2007.
· MORA, F. Continuun: Como o Cérebro
Funciona? Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2004.
· SERVAN-SCHREIBER, D. Curar: O Stress,
A Ansiedade e a Depressão sem Medicamento nem
Psicanálise. São Paulo: Sá Editora, 2004.
Psicanálise. São Paulo: Sá Editora, 2004.
ARTIGO EXTRAÍDO DO SITE: http://www.giovanatessaro.com.br/emdr/
sábado, 27 de abril de 2013
Apaziguando fantasmas - Mente e Cérebro
![]() |
brain scan - antes |
![]() |
brain scan - depois |
É do rabino Menachem Schneerson (1902-1994) a constatação de que, se não fosse o sono, não haveria amanhã e a vida se resumiria a um hoje contínuo. Se a pausa periódica na vivência da realidade externa dá unidade ao passar do tempo, também opera transformações notáveis na realidade interna. A cada noite o sono mastiga e deglute as memórias novas, esquecendo algumas e transformando outras em memórias maduras, distribuídas pelo cérebro e articuladas a outras memórias mais antigas ainda, rebanhos de pensamentos em constante evolução.
O embate entre esquecimento e incorporação de uma nova memória depende da relação entre sua utilidade e o custo de carregá-la. Memórias derivadas de vivências aversivas são inscritas na circuitaria neuronal mais profundamente do que memórias de baixo teor emocional. Quando uma memória se refere a uma situação realmente perigosa ou indesejável, pode ser útil carregá-la mesmo à custa de sustos na vigília e pesadelos ocasionais. Mas quando a memória não se refere a nada relevante, melhor mesmo é esquecer. Quantas coisas à primeira vista desagradáveis não se transformam, com o tempo, em palatáveis e até desejáveis?
Um experimento realizado por Matthew Walker e colaboradores da Universidade da Califórnia em Berkeley demonstrou há poucos meses que o sono de movimento rápido dos olhos, durante o qual sonhamos, facilita a atenuação da resposta a estímulos aversivos. Esse papel já havia sido previsto em hipótese, pois o sono frequentemente está alterado nos distúrbios psiquiátricos do humor. O novo estudo utilizou a ressonância magnética functional para medir a atividade da amígdala, uma estrutura cerebral envolvida na valoração de experiências aversivas, durante a apresentação de imagens desagradáveis. Duas sessões de imageamento foram realizadas, antes e depois de um período de sono monitorado eletroencefalograficamente.
Os resultados apontaram uma diminuição das respostas da amígdala após o sono, com uma queda correspondente na reação comportamental às imagens aversivas. Além disso, o sono promoveu um aumento da conectividade functional entre a amígdala e o cortex pré-frontal ventromedial. Outro achado importante do estudo é a correspondência íntima entre tais efeitos e a queda da actividade de alta frequência (>30Hz) no cortex pré-frontal durante o sono de movimento rápido dos olhos. Essa actividade serve como marcador eletrofisiológico de transmissão adrenérgica. Em tese, isso pode contribuir para diminuir a hiper-reactividade da amígdala a estímulos aversivos, causando uma habituação da resposta comportamental ao Stress.
Os resultados podem ter implicações para o tratamento da síndrome do Stress pós-traumático, em que o sono é invadido por pesadelos recorrentes a respeito de perigos que já não existem na realidade. Se uma das várias funções do sono é apaziguar os fantasmas do passado, talvez o sonho seja mesmo a arena mais adequada para sublimar o trauma.
Extraído do site: Mente cérebro
http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/apaziguando_fantasmas.html#.T5NHDnOqKSs.blogger
PS: Este artigo corrobora com as teorias do E.M.D.R - É mesmo espectacular esta abordagem! Eu pessoalmente tenho visto grandes modificações em diversos clientes e recomendo vivamente esta experiência, seja como cliente ou terapeuta.
Ana Cristina Saladrigas
Terapeuta E.M.D.R
Subscrever:
Mensagens (Atom)