quarta-feira, 29 de maio de 2013

A química da paixão





Quem não conhece aquele símbolo da paixão que traz a flecha do cupido atravessando o coração? É uma figura de linguagem popular e antiga, com raízes na mitologia greco-romana. Na imagem, o alvo do Deus alado é o coração, provavelmente devido a aceleração cardíaca que sentimos quando cruzamos com quem julgamos ser a nossa tão almejada cara-metade. 

Suspiros, suores, olhares perdidos e todas as sensações comuns àqueles que estão encantados com alguém, nascem no cérebro e são resultado de uma combinação de componentes que se somam a fatores culturais e genéticos, capazes de levar suas vítimas às nuvens.
Havendo interesse por outra pessoa, substâncias químicas são produzidas e provocam sintomas intensos e avassaladores em todo o corpo. Os mais evidentes são o aumento da pressão arterial, da frequência respiratória e dos batimentos cardíacos, a dilatação das pupilas, os tremores e o rubor, além de falta de apetite, concentração, memória e sono. Tudo provocado por alterações em regiões específicas já identificadas pela ciência com a ajuda de ressonância magnética funcional e outras tecnologias.
Uma das responsáveis pelas descargas de emoções para o coração e as artérias é a dopamina, um neurotransmissor da alegria e da felicidade, liberado no organismo para potencializar a sensação de que o amor é lindo. Ficamos agitados, corajosos e dispostos a realizar novas tarefas, apesar de dormirmos e comermos mal. “O mecanismo cerebral é idêntico ao de se viciar em cocaína”, diz o neuro-cientista Renato Sabbatini, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas. O bem estar é tão forte que o apaixonado pede a Deus – ou aos astros ou a quem quer que seja – que dure para sempre. No livro Por que nos Apaixonamos (Ediouro, 2005), a neuro-cientista francesa Lucy Vincent afirma que a dependência que o enamorado tem de seu eleito leva a uma espécie de síndrome de abstinência quando eles se distanciam.
Em pesquisas recentes, estruturas do cérebro chamadas núcleo caudado, área tegmentar ventral e córtex prefrontal se mostraram mais ativadas em pessoas apaixonadas. São zonas ricas justamente em dopamina e endorfina, um neurotransmissor com efeito semelhante ao da morfina. Juntos, esses agentes estimulam os circuitos de recompensa, os mesmos que nos proporcionam prazer em comer quando sentimos fome e em beber quando temos sede. Estar em contato com a alma gémea, mesmo que por telefone ou e-mail, resultará na liberação de mais endorfina e dopamina, ou seja, de mais e mais prazer.
A feniletilamina, parecida com a anfetamina, é outra molécula natural associada a essa avalanche de transformações, assim como a noradrenalina, que contribui com a memória para novos estímulos. Por isso os apaixonados costumam se lembrar da roupa, da voz e de atos triviais de seus amados. Hormônios como a oxitocina e vasopressina, responsáveis pela formação dos laços afetivos mais duradouros e intensos, como o da mãe com o filho, também tendem a aumentar nas fases mais agudas, preparando o terreno para um relacionamento estável.
Novos elementos
Apesar de a ciência já ter mapeado os principais elementos envolvidos no mecanismo da paixão, novos agentes continuam surpreendendo. Em Novembro de 2005, a publicação científica americana Psychoneuroendocrinology divulgou um trabalho da Universidade de Pavia, Itália, mostrando que euforia, dependência e outros sintomas estão ligados a proteínas do cérebro. Nos primeiros meses da relação, o componente identificado como NGF – o mesmo que provoca suor nas mãos, entre outras alterações – aparece no sangue em níveis elevados. Os cientistas da equipe analisaram o comportamento da substância em 58 homens e mulheres entre 18 e 31 anos no auge do envolvimento e compararam com um estudo feito com solteiros e indivíduos com relacionamentos de longo prazo, já observando mudanças. Entre 12 e 24 meses depois, avaliaram 39 pessoas que ainda estavam com o mesmo parceiro e viram que os níveis da proteína tinham se normalizado.
Enquanto a maioria das substâncias químicas apresenta níveis mais elevados no auge da paixão, a serotonina, que tem efeito calmante e nos ajuda a lutar contra o stress, diminui em cerca de 40%. O índice foi observado no estudo da italiana Donatella Marazziti, da Universidade de Pisa. Chamou atenção da pesquisadora o fato de o percentual ser próximo ao da falta desse mesmo neurotransmissor naqueles que sofrem de transtorno obsessivo compulsivo. Para Donatella, isso explicaria o pensamento incontrolável, algumas atitudes insanas, quase psicóticas, e a fixação numa única pessoa na fase aguda. A diferença é que, quando se trata de paixão, essa loucura se resolve em poucas semanas, no máximo alguns meses, com as taxas voltando ao normal, o organismo se acalmando e o amor – estágio seguinte e sem efeitos colaterais severos, inclusive por atuar numa zona diferente do cérebro – tomando conta da pessoa. Outra razão para a queda da serotonina é a produção de mais hormónios sexuais, que facilitam a aproximação e a formação de pares estáveis, uma missão gravada em nossos genes.
O prazo de validade do efeito paixão varia de pesquisa para pesquisa. Sabbatini observa que o fundamental é a paixão passar naturalmente, o que acontece em alguns meses, com o cérebro descarregando menos dopamina e reduzindo as endorfinas. “No auge, as alterações químicas são tão intensas e tão stressantes que, se durarem tempo demais, o organismo entra em colapso”, diz.
Diferenças de género
Agora responda rápido: quem é mais fraco para a paixão? A mulher ou o homem? Se você pensa que elas é que se apaixonam mais à primeira vista, não entende nada de mulheres. São os machões que tendem a se deixar levar primeiro pela química. Por outro lado, o encantamento deles costuma ser mais fulminante, podendo durar algumas horas apenas. “Mulheres são mais cautelosas, dependem de romantismo, e a sua paixão é mais baseada no psicológico. Só que, quando se instala nelas, normalmente demora mais tempo para passar”, afirma Sabbatini. As diferenças não param por aí. Fisiologicamente, a testosterona faz os dois sexos entrarem numa espécie de meio-termo na fase inicial do flerte. “Apesar de ser o hormônio sexual típico do homem, ele está presente nos dois organismos, porém em menor quantidade no feminino. Quando ocorre a paixão, a substância aumenta e a mulher sente mais libido sexual. Nos homens, a testosterona cai, deixando-o menos agressivo”, explica.
E o que será que a nossa suposta alma gêmea tem que as outras pessoas ao nosso redor não têm? Uma das teorias mais alardeadas é a de que sempre buscamos feromónios compatíveis. Sinais bioquímicos de disponibilidade sexual, os feromónios são substâncias naturais e inodoras exaladas continuamente pelos animais através de poros, saliva, urina e outros canais. Em borboletas, lobos e macacos, por exemplo, a eficácia desses sinalizadores sexuais é evidente, já que a atração dos parceiros entra pelo nariz. Na espécie humana, há inúmeras teorias que afirmam que os feromónios são essenciais para provocar as primeiras trocas de olhares. Ainda assim, há quem dê mais crédito para a atração física e às boas lembranças de momentos vividos juntos. “Aparentemente, o homem é mais visual”, diz o psiquiatra Teng Chei Tung, do Hospital das Clínicas de São Paulo, especializado em ansiedade e depressão. Ele chama atenção para o fato de os principais testes com humanos usarem a fotografia do ser amado para monitorar as ativações cerebrais. “Provavelmente, num primeiro momento, o indivíduo se decide pela imagem do alvo, buscando atributos físicos que denotem um bom reprodutor – ou reprodutora –, de acordo com os seus padrões. Só que para se chegar à paixão é preciso algo mais, como uma experiência de convívio, de mais motivações que ativem as áreas de gratificação”, diz o psiquiatra.
Paixão ou amor?
Resistir à paixão não é tarefa fácil, pois ela não avisa quando vai se instalar. Pode desembarcar no cérebro a qualquer momento a partir da adolescência. Como também é algo regulado por hormónios sexuais e as mulheres entram na menopausa por volta dos 50 anos, os homens mantêm a capacidade de se apaixonar por mais tempo. Apesar de atuarem em zonas distintas do cérebro, a fronteira entre paixão e amor não está bem definida. Para estudar as diferenças dessas fases – e da atração sexual, que é uma terceira emoção e que também ocorre em outra área cerebral –, a antropóloga americana Helen Fisher, da Universidade de Rutgers, de Nova Jersey, montou um quadro com ajuda de neurobiólogos. A primeira etapa para a formação de um casal é a busca pela gratificação sexual urgente. É a ordem para ir à caça, com ação intensa de testosterona. A paixão é a atração por uma pessoa em particular, a tal explosão química, irrigada por dopamina, endorfinas e outros componentes. Se correspondida, deve durar o tempo necessário para se conhecer e se decidir se dá para seguir em frente. Quando o fogo baixa, o relacionamento pode continuar, mas o que conta é companheirismo, apego e vontade de dividir o ninho, procriar e cuidar da prole.
A fogueira da euforia, entretanto, pode ficar sem lenha e nem evoluir para a terceira etapa. “Há gente viciada no mecanismo da paixão, que busca um novo objeto de desejo toda vez que os sintomas passam”, diz Sabbatini. “Nas pessoas, quando isso é muito frequente, pode haver alguma alteração de personalidade, como bipolaridade”, complementa Teng. E tem a turma que nem chega a se apaixonar. “Alguns conseguem bloquear o processo ativando áreas mais racionais do cérebro”, afirma o psiquiatra. “Normalmente, acontece com quem é inseguro ou ansioso. É quando o medo vence nas decisões. Para não correr riscos, racionaliza a situação e bloqueia.”
Ninguém nega que sentir as borboletas na barriga no início da paixão seja algo genial. O problema é quando a química toda demora a passar e seus efeitos prejudicam o quotidiano e stressam demais o organismo. Pior ainda é se o eleito não corresponde ao apaixonado, que se deprime e se angustia. O que fazer, nesse caso? Existem drogas, normalmente usadas em tratamentos cardíacos, que podem inibir ou pelo menos reduzir sofrimentos provocados pela paixão. Os efeitos desses medicamentos, porém, são passageiros.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Homesickness


Homesickness é o nome dado a uma desordem emocional, causada sobretudo por um sentimento de saudade patológica... Saudades da pátria, do lar e da família... É aquele sentimento de "nostalgia” que nos assola e interfere com a nossa concentração, rendimento académico e social. Estudar no exterior, apesar de ser uma experiência ímpar e muito rica em termos de conhecimento e sobretudo amadurecimento, pode também representar, estar pela primeira vez, distante de tudo e todos! Inicialmente é comum certa empolgação, pelo facto de estar rodeado de pessoas de todo o mundo, com outros hábitos e gostos, num ambiente universitário diferente e um país completamente novo para explorar nas horas livres! Entretanto, com a instalação da rotina, advém o sentimento de nostalgia... O sentir-se "atado" ao que deixou para trás... Familiares, amigos, ambiente académico, etc...

A fim de facilitar a sua adaptação, procure seguir algumas das dicas abaixo, tomando o cuidado de intercalá-las com as actividades universitárias, para não comprometer o seu aproveitamento:
  • Antes mesmo de viajar, procure através das redes sociais ou pesquise no site da Universidade, outros alunos ou pessoas que moram na cidade que será o seu destino de estudo. Os jovens estrangeiros são, normalmente, bastante abertos a amizades com estudantes internacionais e poderão responder perguntas sobre a sua nova cidade e, quem sabe, esperar por você quando mudar-se, para apresentá-lo a diferentes locais e amigos;
  • Entre em contacto com a Universidade para pedir a lista de alunos que estudarão com você, ou então o contacto de algum tutor ou guia de novos estudantes que possa fornecer contactos antes de viajar. É uma óptima alternativa ter alguém conhecido no país de destino ou ansioso para conhecê-lo;
  • Uma vez no novo país, engaje-se em comitês, grupos de estudos, e actividades extra-curriculares oferecidos pela instituição. Manter-se ocupado é a melhor forma de se distrair e não dar espaço para o Homesickness. E frequentar estes ambientes será uma forma de conhecer pessoas com os mesmos interesses que os seus;
  • Ter acesso livre a um computador e internet não é um luxo para todos. A grande maioria dos estudantes estrangeiros deixa para comprar um portátil nos países de destino, onde, normalmente, os electrónicos são muito mais baratos que no Brasil. De qualquer forma, ter acesso às redes sociais e principalmente, ao Skype é uma arma forte contra a homesickness. Poder ver e conversar com familiares e amigos com frequência, diminui a distância e a sensação de solidão (que inevitavelmente uma hora ou outra, aparece);
  • Frequente ambientes além da Universidade em que possa conhecer outras pessoas e manter um círculo de amigos. Esta é uma dica valiosa: crie amizades duradouras, para que, no momento em que as saudades apertarem, você tenha liberdade de ligar e marcar alguma coisa com alguém para distrair;
  • Continue a prática de hobbies: entre em uma academia, ache um lugar para correr, frequente aulas de dança ou artes marciais, vá ao cinema... Manter hábitos da sua vida brasileira ajuda a sentir-se em casa;
  • Crie um blog. Esta é uma opção escolhida por inúmeros jovens que estudam no exterior. Escrever sobre sua vida em uma Universidade estrangeira vai ser uma forma de desabafar, dividir experiências e o principal: manter informado e ajudar matar a saudade de quem lhe espera no Brasil;
  • Tente, logo no início, criar sua rotina na nova cidade. Conheça os arredores e incremente seu dia-a-dia com tarefas e costumes simples, que farão com que sua rotina pareça mais natural. Crie o dia da lavanderia e lave suas roupas sempre nas terças-feiras ou nas quartas, por exemplo. Faça visitas periódicas ao mercado da esquina. Tome café da manhã em um restaurante próximo. Faça suas tarefas de casa em um "Starbucks" (cafe). Sem perceber, você sentirá parte do lugar;
  • Procure trabalhos voluntários na região. Além de distrair, você irá se ocupar com algo beneficente. Bibliotecas, escolas e hospitais públicos são sempre óptimos lugares para procurar alguma função voluntária. Aproveite procurar algo na sua área de estudo, que o ajudará a adquirir experiência prática para o seu curso;
  • Uma vez criada a sua rotina e adaptado ao novo ambiente, planeje férias, passeios e viagens. Você terá um mundo todo a explorar e novas amizades que durarão a vida toda. Não se prenda a sua vida no Brasil; quando retornar, logo, logo a rotina se fará presente!
Parte do material foi extraído do site http://www.hotcourses.com.br/

quarta-feira, 1 de maio de 2013

E.M.D.R uma abordagem neurobiológica a serviço da sua saúde física, mental e emocional!


O EMDR é uma abordagem que activa mecanismos de cura e criatividade do nosso cérebro.
A técnica foi descoberta por Francine Shapiro no final da década de 80. Inicialmente era utilizada para pacientes que sofriam de stress pós traumático, hoje seu uso foi ampliado para outras patologias bem como para a optimização do desempenho. Cresce a cada dia o número de estudos científicos, assegurando a eficácia do tratamento e manutenção dos resultados obtidos. A sigla EMDR significa Eye Movement Desensitization and Reprocessing: Dessensibilização e Reprocessamento por meio dos Movimentos Oculares.

Como funciona?

O cérebro é um órgão com subdivisões, áreas com diferentes características bioquímicas e diverso em sua organização celular. Por exemplo, é dividido entre hemisférios direito e esquerdo: no lado direito predomina o comando das nossas emoções e potencial artístico, no esquerdo, as conexões que regulam nossa capacidade racional e lógica. Outra divisão importante vem de nossa evolução como animais. São diferenças marcadas por três momentos da evolução: répteis, mamíferos, humanos.
Tantas diferenças dentro do cérebro dificultam a sincronia entre razão, emoção e acção. Também dificultam a “digestão” das experiências que vivemos.
Com o EMDR ativamos várias áreas cerebrais através da estimulação sensorial bilateral. Um processo simples que promove a dessensibilização daquilo que nos incomoda, colocando-nos em um estado mais adaptativo e saudável, no qual razão, emoção e ação estão mais alinhadas.

Como o cérebro é acessado pelo EMDR?
Da mesma maneira que ele recebe as informações do ambiente: visão, audição, tato, olfacto e paladar.

Como o EMDR é aplicado?
Existem algumas etapas. Mas o básico é composto por perguntas que activam diferentes regiões cerebrais de ambos os hemisférios.
Estimulações sensoriais bilaterais que promovem o fluxo de energia entre diferentes regiões
cerebrais, de ambos os hemisférios, integrando as informações e transformando-as.
Em todo o processo o paciente mantém-se consciente. Estar acordado é fundamental, assim o
cérebro entende que está no presente e que o que está ocorrendo lá dentro são só lembranças. É o que chamamos de atenção dual.
Inicialmente eram usados apenas os movimentos oculares (lembre: no sonho os olhos se movem quando dormimos) depois percebeu-se que sons e toques bilateralizados tinham o mesmo efeito.

Quais são as vantagens do EMDR?

Rapidez - O fluxo rápido e intenso do processamento traz agilidade ao tratamento.
Mudança global – Nossos sintomas e dificuldades tem componentes de várias regiões do cérebro. No EMDR há interconexão das regiões relacionadas, independente de sabermos quais elementos estão sendo integrados e em que proporção. Nossa certeza é que a integração caminha no sentido da cura.
Rastreamento – Podemos não saber exactamente qual é o trauma, mas o sistema de processamento de informação e adaptação tem a capacidade de rastrear o problema. Há um verdadeiro instinto para a cura. Exposição reduzida – Muitas vezes o paciente está cansado de falar sobre o que aconteceu ou tem vergonha. A fala necessária no EMDR é reduzida, o importante é processar.
Fisiologia – o paciente não apenas pensa a melhora, ele sente a melhora. O EMDR é um processo fisiológico que caminha na direcção da coerência e da harmonia interna do corpo e entre o corpo e o meio ambiente. Sendo um processo fisiológico pode ser visto através de tomografia (SPECT).
Quem pode aplicar o EMDR?
Psicólogos e psiquiatras devidamente capacitados pelo EMDR Institute.
Para obtenção do Certificado emitido pelo EMDR Institute, os Psicólogos precisam realizar o nível I, nível intermédio, terem aplicado no mínimo 50 fichas de trabalho e finalmente o nível 2.
Indicações
Pessoas de todas as idades podem usufruir dos benefícios do EMDR tanto para a terapêutica como para a optimização do desempenho. Indivíduos com deficiência auditiva ou visual também se beneficiam pois a estimulação bilateral pode ser visual, auditiva ou táctil. A aplicação do EMDR é ampla, abaixo algumas possibilidades:

·         Baixa auto-estima;
·         Bullying (humilhação, exclusão, difamação e agressão na escola);
·         Dificuldades de aprendizagem;
·         Gagueira;
·         Pânico;
·         Depressão;
·         Fibromialgia;
·         Transtorno bipolar;
·         Fobias;
·         Dificuldades de relacionamento;
·         Timidez;
·         Problemas relacionados ao desempenho sexual;
·         Somatizações;
·         Excesso de ansiedade, ciúmes, culpa, tristeza, raiva, vergonha, medos;
·         Excesso de dores, formigamentos, cheiros e gostos que não existem;
·         Dor fantasma;
·         Stress pós-traumático;
·         Memórias perturbadoras;
·         Pesadelos recorrentes;
·         Perda de entes queridos;
·         Vítimas de catástrofes naturais, acidentes em geral e de violência – verbal, corporal, sexual;
Pessoas que buscam
·         Melhoria de desempenho profissional nos negócios, artes e esportes;
·         Melhoria de desempenho no aprendizado de idiomas;
·         Redução/administração do stress;
·         Preparação para cirurgias e recuperação de procedimentos cirúrgicos hospitalares;
·         Instalação de Recursos Positivos.

Referências Bibliográficas

·         GRAND, D. Cura Emocional em Velocidade Máxima: o Poder do EMDR. Brasília: Nova Temática,
2007.
·         MORA, F. Continuun: Como o Cérebro Funciona? Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2004.
·         SERVAN-SCHREIBER, D. Curar: O Stress, A Ansiedade e a Depressão sem Medicamento nem
Psicanálise. São Paulo: Sá Editora, 2004.

·         http://www.emdr.com/shapiro.htm

ARTIGO EXTRAÍDO DO SITE: http://www.giovanatessaro.com.br/emdr/